Retornando de onde parei.
Iniciarei hoje, o compartilhamento da minha travessia realizada, através do livro “O Caminho do Artista” de Júlia Cameron, através recortes de registros e reflexões realizados em minhas páginas matinais.
Os começos são estranhos como diria Gombrich. E assim foi. Em abril de 2022, quando adquiri o livro, todos os dias que tentei iniciar a leitura e a realização dos exercícios propostos por Júlia, meu corpo manifestava a sensação do início de uma gripe, o corpo doía por inteiro, os braços e as pernas ficavam pesados e o desânimo me dominava na sequência.
Eu desisti.
Mesmo sinalizando em minhas páginas matinais, o quão bem a drenagem cerebral me fazia, assim como, adquirir novos e bons hábitos pós abalos emocionais devastadores.
Eu desisti.
Mas a vida, minhas amigas, ela não dá voltas, ela realmente capota com quem não para de andar em círculos, foi quando em novembro de 2024 eu decidi recomeçar e reconhecer que minha existência precisava ser levada a sério por mim.
E então, abri a porta que eu sempre evitei chegar perto.
A porta do porão do inconsciente.

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